Sicredi anuncia R$ 50,6 bilhões para o Plano Safra 22/23

Sicredi anuncia R$ 50,6 bilhões para o Plano Safra 22/23

O valor representa um aumento de 33% em comparação com o último ciclo

Tendo sua essência no agronegócio, ao longo dos seus 120 anos de história o Sicredi sempre valorizou o setor. Referência no agronegócio, é a 2ª instituição financeira que mais liberou recursos do último Plano Safra em todo o Brasil, e a estimativa é liberar R$ 50,6 bilhões de recursos, a serem distribuídos em aproximadamente 272 mil operações em todo o sistema cooperativo.

A Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG por sua vez, com 41 anos de história, presente em 36 municípios e mais de 107 mil associados, anuncia a projeção de R$ 800 milhões em crédito rural aos associados da sua cooperativa, representando 28% de crescimento. “Estamos ao lado do produtor rural, sempre com o intuito de valorizar os associados que trabalham com a Cooperativa e acreditam na força da cooperação, incluindo o apoio necessário no planejamento e no suporte financeiro em cada safra.”, destaca o Diretor de Negócios, André Zanon.

Na última safra encerrada ontem, 30, a Cooperativa liberou para custeio e investimento, mais de R$ 626,5 milhões, em 10.092 operações, sendo 84% para a agricultura familiar.

O valor total anunciado pelo governo federal, na quarta-feira, 29, durante o lançamento do Plano Safra 2022/23, para o crédito rural – que engloba, tanto custeio como investimento em todas as linhas liberadas – chega a R$ 340,9 bilhões para todo o país. Entre os anúncios, destaca-se a elevação de juros ao ano, conforme abaixo:

Custeio
Finalidade21/2222/23
Pronaf3% e 4,5%5% e 6%
Pronamp5,5%8%
Demais7,5%12%
Investimentos
Finalidade21/2222/23
Pronaf3% e 4,5%5% e 6%
Moderfrota8,5%12,5%
Programa ABC5,5% e 7%7% e 8,5%
PCA5,5% e 7%7% e 8,5%
Inovagro7%10,5%
Pronamp6,5%8%
Proirriga7,5%10,5%
Moderagro7,5%10,5%

Opções do Sicredi para seguir apoiando o setor

Como forma de fortalecer o setor, o Sicredi disponibiliza várias alternativas de produtos para o agronegócio, como seguros, para proteger a safra; consórcios, para investimentos a longo prazo, além de poupança, para aplicar o recurso e poder viabilizar o crescimento econômico na região voltado ao agro.