Pouco antes do lançamento de seu novo livro, Maurício Rosa recebeu uma notícia significativa na manhã de terça-feira, 18/06.
— Na semana passada, eu estava tentando há quase um mês conseguir um espaço em outro jornal local, um “diário”, que ignorava meus e-mails. Então, pedi ajuda a um “autor influente” para intermediar, mas não deu em nada. Decidi testar: enviei um e-mail dizendo que não havia problema se eles não pudessem divulgar a pré-venda do meu livro novo e que, se considerassem a ideia, a descartassem. Recebi a resposta: “tudo bem, Maurício, ideia descartada”.
O jornal para recusar o seu trabalho, entrou em contato.
Mas, Maurício tinha um trunfo, pois Martha Medeiros estava revisando seu novo livro de crônicas (e-book – prova), que ele havia enviado a ela. Eles trocam mensagens desde 2018 – ela costumava desejar sucesso sem ter tempo para ler meus romances, porém agora estamos do mesmo lado. Ontem pela manhã, recebi um e-mail seguido por uma ligação da assistente editorial da GZH, oferecendo uma oportunidade como colunista. Serão três meses.
Maurício comentou: — Foi uma experiência incrível. Escreverei crônicas quinzenais disponíveis para assinantes tanto na versão digital quanto na impressa. Claro, vou informar meus verdadeiros amigos e, com a permissão da empresa, compartilhar nas redes sociais. Não vejam isso como vaidade, mas é essencial para mim. Arte escondida não faz sentido; as conquistas dos outros, aos olhos certos, são inspiradoras. Quem me conhece sabe que tento ser discreto, divulgando apenas o necessário para que os jovens saibam que, com esforço e paciência, as coisas acontecem. Medalhas ou certificados não te tornam um exemplo; são suas ações.
— Para a arte prosperar, devemos estar unidos e ser genuínos. Ninguém é superior a ninguém. Costumo dizer: somos vozes para aqueles que não podem se expressar. Não devemos usar isso para autopromoção, como o “mais vendido”, “o melhor”, entre outros. O que importa é: que impacto você causa na sociedade com seu livro, música… Recebi ajuda de alguém que não precisava, uma lição por si só. — O autor
O autor enfatiza que:— Vou mencionar um nome aqui, Sofia Corrêa, Diretora Cultural na Fundação Afif – tenho boa memória. Quando fui Patrono da Feira do Livro em 2021, Martha me parabenizou; Sofia disse: — isso é ótimo, Maurício, uma escritora como ela não estaria trocando e-mails com você à toa.
— Beijo, querida professora, você estava certa! Obrigado a todas as minhas professoras de Língua Portuguesa e Literatura! Analice, sempre em meu coração. Aos escritores locais e regionais que conheço, continuem firmes. Evitem os abutres de terno e gravata. Não quero parecer pretensioso, mas este é apenas mais um passo que dou; ainda não cheguei onde realmente desejo.— Declarou o escritor.
— Meu primeiro livro de crônicas será lançado no próximo mês e está fantástico. Interessados, entrem em contato. A primeira crônica na GZH será publicada na próxima sexta-feira, dia 21. Será inédita e posso garantir que não faltará material para esta coluna nos próximos três meses. Obrigado! — Ressaltou Maurício Rosa para finalizar.
